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Comunicação e Tecnologia
21/02/2021 por Luanda Luiza
Tempo de Leitura: 4 minutos
A tecnologia está completamente inserida em nosso cotidiano e existem diversas ferramentas que podem ser utilizadas para otimizar o processo de ensino e aprendizado.
O Brasil é um país de realidades muito diversas. Então, infelizmente, a revolução digital não chegou para todos ainda. No entanto, para a maioria dos estudantes do país ela já é uma verdade.
Embora uma grande parcela ainda não tenha um computador em casa ou possa dispor de um para uso na sua instituição de ensino, com o auxílio dos smartphones, a grande maioria dos estudantes já acessa o meio digital e inclusive a internet.
Esse acesso massivo à internet não só oferece uma série infinita de novos recursos para o aprendizado, trabalho e outros fins. Ele mudou definitivamente a forma como as pessoas interagem, se comunicam, procuram informação, aprendem, encontram lazer, trabalham, realizam tarefas dos mais variados tipos…
A tecnologia faz parte do cotidiano de toda a sociedade no mundo atual, porém alguns espaços já adotaram mais do que outros. Então, faz todo sentido aproveitar essa gama de ferramentas também no processo de ensino e aprendizado, certo? Até porque isso faz parte da vida do estudante.
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Aproveitar esse recurso ainda ajuda a inserir o conteúdo no contexto em que ele está familiarizado, tornando esse momento mais agradável e atrativo.
É claro que não dá para fazer isso do dia para a noite. De repente, o aluno chegar na sala de aula e se deparar com computadores ou tablets de última geração em todas as mesas.
Inclusive, a realidade de muitas instituições de ensino nem permite que a mudança seja radical dessa forma. Mas devagar, com jeito, é possível ir trazendo a tecnologia para a aula.
A reflexão aqui é sobre transformar o celular em um aliado, já que ele é tão usado pelos estudantes, e não em um inimigo com quem o Professor compete pela atenção dos alunos.
A primeira dica é simples e tem muito a ver com o que foi dito ali em cima: deixar de encarar a tecnologia como um inimigo e passar a vê-la como um aliado.
Muitos estudantes hoje em dia digitam muito mais do que escrevem. E se sentem mais confortáveis assim. Então, por que proibir esse recurso?
Permitir que o aluno substitua anotações em caderno por um meio digital é um ótimo começo para aproximar o processo de aprendizado da tecnologia.
A tecnologia ainda pode ajudar o estudante com diversos recursos, inclusive em um formato híbrido, em que mistura papel e tela. Ele pode fazer todas as anotações direto em um bloco de notas digital, mas também pode usar aplicativos que permitem que ele inclua desenhos feitos direto na tela ou fotos do que ele fez no papel, do quadro do Professor e até anotações em áudio com partes chave da fala do Professor em aula sobre o conteúdo, por exemplo.
Imagina poder estudar em casa depois aproveitando tudo isso para lembrar do conteúdo que foi passado?
Esse é mais um pequeno passo para tornar a convivência entre conteúdo, aluno e tecnologia cada vez mais amigável. Se o conteúdo do Professor já é organizado de forma digital, em apresentação de slides, em PDF ou outro, que tal compartilhar também esse conteúdo com os alunos?
Claro, é importante instruí-los sobre a propriedade intelectual do conteúdo e como utilizá-lo da melhor forma, mas do ponto de vista do aprendizado, poder contar com esse material além das próprias anotações e do conteúdo oficial (seja livro didático, apostila etc.) pode ser enriquecedor.
Essa dica já tem acontecido em salas de aula pelo Brasil e, em alguns casos, inclusive acaba viralizando na internet e, como uma ironia, usar meme na aula acaba virando meme de volta no final.
É o tipo de coisa simples que pode ser incorporada no conteúdo como um detalhe e chama a atenção do aluno por fazer parte da cultura dele e da vivência fora da sala de aula.
As próprias instituições de ensino e marcas, de maneira geral, hoje já possuem conta nas redes sociais mais relevantes e produzem conteúdo específico para elas. Então, ainda pode acontecer aí uma troca com Professores e alunos para fazerem parte disso. Falamos dos memes, mas conteúdo viral, de todo tipo, na internet tem esse poder sobre os jovens.
Outra ideia nessa linha: que tal criar um challenge para tiktok da instituição de ensino ou da aula lecionada e chamar os estudantes para participarem? É a moda do momento.
Atrair a atenção do aluno durante uma aula longa pode ser um desafio. Incentivá-lo a interagir a respeito do conteúdo talvez seja ainda mais complicado. Então, aqui vai mais uma dica de como a tecnologia pode ajudar nesse sentido.
Existem apps e sites em que você pode criar um quiz customizável sobre o assunto que quiser, com quantas perguntas e respostas desejar. O Kahoot é um exemplo deste tipo de recurso.
Então, imagina só: no meio da aula, o Professor pede que os alunos peguem os seus celulares, conectem-se na internet, acessem o link escrito no quadro, façam login e começa o jogo.
Quem responde certo e mais rápido, pontua mais. Ao fim, quem ficar nos 3 primeiros lugares ganha algum benefício como décimos a mais na nota.
Isso tem o poder não apenas de despertar o aluno no momento da aula e aguçar a sua atenção e curiosidade, como também o incentiva a estudar e estar mais atento para performar melhor das próximas vezes. Tudo isso de uma forma divertida e interativa.
É fundamental ter alguém capacitado em instituições para atuar de forma clínica ou educando o estudante, a família e até a comunidade quanto às etapas deste processo e tudo que pode ocorrer ao longo dele.
Para possibilitar mudanças como as sugeridas neste post e tantas outras que tornem o aprendizado mais suave e eficaz para todos, é imprescindível a atuação de um Psicopedagogo capacitado.
A Pós-Graduação da UNISUAM em Psicopedagogia Clínica e Institucional é uma ótima solução para profissionais buscando provocar essa mudança em instituições e vidas. Se você é um deles, não deixe de conferir!
Se formou em Comunicação - Produção Editorial achando que ia fazer o e-book bombar no Brasil, mas acabou aproveitando essa paixão por tecnologia e pela palavra e hoje é focada em trabalhar com Experiência do Cliente em startups de tecnologia. Crossfiteira raiz, é fácil fazer ela feliz: larga no mato com cachorro, cachoeira e levantamento de peso. Num mundo pandêmico, acabou virando mãe de planta também.
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