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Nota 10
15/04/2021 por Tais Leal
Tempo de Leitura: 4 minutos
A área de Arquitetura e Urbanismo é comumente caracterizada como um artigo de luxo feito para pessoas que têm condição de pagar uma reforma, por exemplo.
A verdade é que o Arquiteto também tem uma função social muito importante, já que atua na mudança não apenas de uma edificação, mas dos ambientes e localidades como um todo, participando também em projetos de saneamento e mobilidade urbana, apenas para citar alguns exemplos.
Para falar mais sobre as oportunidades de atuação desse profissional e o mercado de trabalho, convidamos o Prof. Gustavo Jucá, Coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo UNISUAM, e o Thiago Cataldo, Egresso e Ex-Professor UNISUAM, para um bate-papo na maratona de lives do projeto Muito Mais Futuro, que ajuda você a escolher qual carreira seguir.
Prof. Gustavo Jucá conta que o curso de Arquitetura e Urbanismo UNISUAM aderiu ao novo modelo de ensino MUDE e que essa migração foi feita de forma muito natural, já que o curso está em constante atualização.
“A essência do Arquiteto e Urbanista é o projeto e, por isso, no modelo antigo as disciplinas do curso já se integravam com uma disciplina mãe de projeto e o MUDE veio validar ainda mais isso. Agora, a grande diferença é que, ao invés de períodos, o curso é dividido em módulos e, ao fim de cada um, os alunos precisam apresentar um projeto com o intuito de entenderem na prática a intervenção do Arquiteto ou Paisagista e também desenvolver uma série de atributos e conhecimentos extremamentes necessários para a sua atuação no mercado. Dessa forma, o aluno já está capacitado desde o primeiro módulo para ir em busca de uma oportunidade, como estagiário, e começar a desenvolver sua carreira ainda cedo”, explica ele.
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O curso traz, ainda, um corpo docente com experiência em diferentes áreas da Arquitetura, com Professores que atuam em Paisagismo, Interiores, Urbanismo, Políticas Públicas, Computação, oferecendo uma variedade de vivências para os alunos. Além disso, muitos dos Docentes estão envolvidos na defesa, reconhecimento e valorização do profissional de Arquitetura e Urbanismo, sendo associados a importantes entidades de classe, como a IAB, SARGE e ABEA.
Quando se fala das características de um Arquiteto, uma das primeiras coisas que vem à mente da maioria das pessoas é que esses profissionais precisam saber desenhar. No entanto, Prof. Jucá afirma que isso não é absolutamente verdade.
“É claro que ele precisa gostar e se interessar, mas muita gente desiste de fazer o curso por não saber desenhar, acaba escolhendo outra área e se frustra, pois queria fazer Arquitetura”, diz ele, lembrando que um dos grandes diferenciais do curso é justamente o fato de que se ensina o aluno a desenhar.
Mas, a Arquitetura não se resume somente a desenhar. É uma área ampla e quem não gosta da parte de desenho, pode atuar em outras e o Thiago tem um bom exemplo disso.
“Eu tive um chefe que não gostava da parte de projetar para o cliente, o que a maioria dos Arquitetos gosta, e decidiu abrir um escritório voltado para a área de legalização, já que se interessava mais pelas leis”, relata ele.
Uma área da Arquitetura pouco explorada e que está em ascensão é a de iluminação, área na qual trabalha o Egresso e Ex-professor da UNISUAM, Thiago Cataldo.
O seu interesse pela área começou durante a disciplina de Conforto Ambiental, que estuda um pouco de tudo, desde a acústica até a iluminação natural e artificial.
“Foi quando eu fiquei apaixonado por Arquitetura. Eu achei que a disciplina de Conforto Ambiental resumia a Arquitetura na minha visão”, revela ele.
Thiago percebeu que havia um déficit na área de Projetos Luminotécnicos no Brasil e achou que era uma boa área para explorar. Começou com foco na iluminação natural, entendendo como se comporta o sol e a sua interação com a edificação e, depois, se especializou em iluminação artificial, para realizar os cálculos da quantidade de iluminação necessária em um escritório, shopping etc.
“É uma área que ainda conta com poucos profissionais e, por isso, muitos projetos são reprovados na fiscalização por não contar com os cálculos luminotécnicos necessários ou o que acaba acontecendo é que muitas pessoas contratam alguém de elétrica para esse tipo de trabalho, indo mais em uma direção técnica e de cumprimento das normas, porém deixa de lado outras funções da iluminaçñao, como a ambiência, o conforto psicológico que a iluminação pode trazer, entre outros fatores”, ressalta ele.
Além da implementação do MUDE, o curso de Arquitetura e Urbanismo UNISUAM conta com outros diferenciais, entre eles a dedicação para a parte de pesquisa e produção científica, que vem crescendo cada vez mais na Instituição.
“A UNISUAM tem aumentado muito a participação em Simpósios, Congressos e criamos até um Diretório de Pesquisa, o Escritório Metropolitano de Arquitetura de Integração Social, Inovação e Sustentabilidade – EMAIS, para mostrar que o Arquiteto é mais do que o profissional que mexe na edificação quando alguém tem dinheiro para reformar”, destaca Prof. Jucá, enfatizando, também, que a área de Arquitetura tem uma abrangência muito grande, englobando Sociologia, Antropologia, Geografia, Subjetividade, Estética, entre outras.
Reforçando ainda mais a prática do curso, tem o Núcleo de Práticas de Projeto, um espaço que simula um escritório modelo de Arquitetura, onde os alunos já entram em contato com projetos reais e aprendem a criar projetos de forma colaborativa e multidisciplinar.
Outro projeto de destaque é o Nós por Nós, que nasceu da ideia de uma aluna e foi abraçado pela UNISUAM. Consiste em um Projeto de Extensão de apoio acadêmico, feito de alunos para alunos, como uma espécie de apadrinhamento, e que já somou 1.050 atendimentos em apenas 9 meses.
Assista ao vídeo completo da live abaixo e fique por dentro de tudo que rolou!
Você pode conferir mais vídeos da Maratona Muito Mais Futuro na nossa playlist do Youtube clicando aqui.
Jornalista e fotógrafa apaixonada por viagem, boa comida e cerveja artesanal. De alma inquieta e livre, como boa aquariana, largou tudo, pegou a estrada e, desde então leva um estilo de vida nômade, produzindo conteúdo e tentando quebrar alguns tabus.
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