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Estude na UNISUAM
01/09/2021 por Julia Abreu
Tempo de Leitura: 3 minutos
Trocar e-mails, enviar documentos para a impressora e scanners, compartilhar arquivos, acessar informações, realizar videoconferências, entre outras, são atividades consideradas rotineiras nos dias de hoje e que são possíveis graças a algo chamado Rede de Computadores. Para explicar mais sobre o que é isso e falar sobre o curso, convidamos duas feras na área, o Prof. André Guedes, coordenador do curso de Rede de Computadores da UNISUAM, e o Cláudio Rosa, diretor de infraestrutura com mais de 30 anos de experiência, para a maratona de lives do Projeto Muito Mais Futuro, que ajuda você a escolher qual carreira seguir.
No início, quando os primeiros computadores foram criados, não existia uma comunicação entre eles para troca de informações. Foi a partir da evolução da tecnologia que se viu a necessidade dessa troca de informações entre os computadores e, com isso, foi montada o que viria a ser a primeira Rede de Computadores, a ARPAnet.
O Prof. Cláudio Rosa, que participou da implementação da internet no Brasil, explica que, no início, a necessidade de comunicação era bem simples, necessitando apenas da troca de mensagens e envio de arquivos e que, para isso, as estruturas básicas que existiam na época eram suficientes. Mas na medida que foram surgindo outras necessidades, como o comércio eletrônico, novas estruturas passaram a ser necessárias.
Ele participou, durante os anos 1999 e 2000, da criação do globo.com, que veio para ser um provedor de conteúdo diferente, com áudio e vídeo, voltado para o entretenimento, e comenta que, já naquela época, eles vislumbravam tudo o que está acontecendo hoje, mas que o que se tornou rotineiro agora, há 20 anos não teria tecnologia suficiente para ser desenvolvido.
Hoje, as redes podem ser do tamanho da sua necessidade, ou seja, se você precisa acessar informações que estão dentro da corporação, é possível desenvolver uma rede local que atenda apenas ao seu negócio. Agora, se você precisa falar com várias empresas, a internet faz essa conexão, pois ela liga tudo com todos.
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A Internet das Coisas (IoT) ainda é um termo novo para muitas pessoas e pode causar um pouco de confusão, por isso, o Prof. Cláudio explica que a IoT tem a ver com as informações sobre alguma coisa que você precisa saber como está, por exemplo: saber a temperatura de um ambiente, localizar o seu pet ou, até mesmo, quando o caminhão do lixo passará na sua casa. Todas essas coisas estão ligadas, através de uma rede, e uma vez que a informação é obtida, ela será tratada para gerar conhecimento, e os computadores fazem parte desse processo, porém não como coletores, mas sim como processadores da informação coletada.
Mas apesar de parecer um mundo perfeito, ele chama atenção para o fato de que é preciso estar atento a questões legais e de transparência, já que a informação pode ser facilmente adquirida, mas nem sempre o detentor(a) da informação deseja que ela seja disponibilizada. “Então, não são só questões técnicas, são questões políticas, legais, e várias outras coisas envolvidas”, comenta Cláudio.
A transmissão das informações pelas Redes de Computadores pode ser feita de várias maneiras, podendo ser via cabo, wi-fi, bluetooth, etc. E o que vai definir isso, explica o Prof. Carlos, é a distância. “Por exemplo, o mouse sem fio é uma tecnologia de rede, que deixa o mouse para o computador usar, mas porque eu não posso usar essa mesma tecnologia para falar com o Prof. André?”, pergunta ele, explicando que a tecnologia por bluetooth, usada no mouse, não possui cobertura suficiente para transmitir uma comunicação como a da live.
Mas também não adianta pegar a melhor tecnologia e usar em tudo, porque, como explica ele, você pode até usar uma tecnologia de longa distância para uma de curta, porém os custos para viabilizar essa comunicação serão proibitivos. Dessa forma, a escolha pela melhor tecnologia, na verdade, é uma análise de um conjunto de fatores, que vão desde econômicos até logísticos.
Ele ainda cita o exemplo de um parque de vida selvagem localizado em Ruanda, um país da África Oriental, onde não existe internet nem eletricidade. “Então, falamos de dificuldades nos centros urbanos, mas são 1.122 km² em Ruanda, onde vivem de energia solar e tecnologia aberta”, comentou ele, explicando que o parque utiliza sensores de rastreamento para uma série de variáveis, como localização dos animais que vivem no parque, das patrulhas e até mesmo em casos de invasão do perímetro.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, assista ao bate-papo completo no vídeo abaixo:
Você pode conferir mais vídeos da Maratona Muito Mais Futuro na nossa playlist do Youtube clicando aqui. (link para playlist)
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Estudante de Publicidade e Propaganda, Estagiária em Marketing. Viciada em filmes, séries e conteúdos da área da comunicação social.
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