Atenção! Você tem
para garantir seu desconto!
Nota 10
05/08/2024 por Fernando Moura
Tempo de Leitura: 2 minutos
A horta social tem a sensibilidade de voltar seu olhar para a Segurança Alimentar e Nutrição (SAN), sustentabilidade e trazer a ativa moradores da terceira idade que compartilham conhecimentos comuns, fruto de vivências e experiências adquiridas ao longo dos anos.
Conforme breve fala do Coordenador Gercton Coitinho, a urgência na criação de espaços de aprendizagem e interações entre diferentes faixas etárias, que abordam e ensinam sobre esses temas, pretende também transformar a realidade do local, criando uma nova cultura, principalmente alimentar, desenvolvendo interações entre moradores, alunos e profissionais.
O Baú do Plantar nasceu pelas mãos e mente do coordenador técnico, biólogo e educador ambiental Sérgio Anversa da PLURI-SE em parceria público-privada com a Clínica da Família Medalhista Olímpico Maurício Silva, do Arará, cuja responsável e importante incentivadora é a diretora Letícia Raparinni. Logo tornou-se um projeto de extensão da Escola de Comunicação da UNISUAM, orientado pela professora Carla Mota, professora de Marketing e Publicidade e da Pós-graduação em ESG e Economia Verde na instituição. Coordenados pela professora Carla, os alunos documentaram e geraram um banco de imagens do projeto. As atividades da Horta Social são desenvolvidas na área verde da Clínica da Família, na Favela do Arará em Benfica, a dez minutos da UNISUAM, toda sexta-feira, das 8h30 às 11h.
O projeto conta ainda com a colaboração de ativistas locais como o Movimento de Mulheres do Parque Horácio e o Teto Verde Favela que ajudam na divulgação e encaminhamento de integrantes. E de parceiros, caso do departamento de Responsabilidade Social do Club de Regatas Vasco da Gama à Clínica da Família que doou à Clínica da Família os equipamentos utilizados na produção e manutenção dos canteiros.
É dividido em três etapas: primeiro a premissa, que conta com oficinas de introdução sobre os fundamentos da sustentabilidade para todos os participantes; a segunda é o desenvolvimento, que por sua vez, é subdividido em cadastro dos idosos, produção de memórias por meio de storytelling, aprendizagem ambiental e fundamentos técnicos em agroecologia, além de prática na horta e visitas técnicas. Por fim, a última etapa conta com a apresentação final do projeto e seus resultados em julho de 2024.
A importância da realização deste projeto é ímpar por abordar temas negligenciados como a sustentabilidade, apesar da crise ambiental e climática notórias, e a segurança na alimentação livre de químicos que prejudicam a saúde. Além disso, a integração e interação entre pessoas de diferentes lugares, idades e formações gera uma troca que enriquece o saber de cada participante, resgata sua ancestralidade e reforça sua auto-estima, enquanto nos ensina a transformar a realidade local e cuidar dos nossos.
Texto por: Natália Moura, aluna de Publicidade e Propaganda e Maria Eduarda, aluna de Jornalismo.
Revisão: Maria João Palma, Carla Mota e Laís Fonseca.
#BoraFazer UNISUAM!
Analista de Marketing das redes e Blog UNISUAM. Jornalista e Pós-Graduado em Comunicação e Marketing em Mídia Digitais.
Deixe um comentário