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Viver Bem
27/01/2021 por Luanda Luiza
Tempo de Leitura: 4 minutos
Para quem está em casa procurando uma forma de tirar do papel aquele plano de começar a se exercitar, pode parecer assustador olhar para uma aula de treinamento funcional e pensar em começar essa atividade.
A verdade é que muitas pessoas, ao se depararem com um cenário onde existem alguns alunos avançados, que já dominam bem movimentos que parecem brutos ou difíceis, como o manejo da corda naval, salto na caixa e outros, são tomadas por um sentimento de medo e despreparo.
Vendo esses alunos, ainda por cima, executando esses movimentos focando em imprimir intensidade no treino, esses espectadores pensam de forma automática que essa é a realidade de todos os alunos que praticam o Cross Training e que é preciso, não estando nesse nível de condicionamento, realizar uma preparação prévia em outras modalidades para já iniciar em nível avançado o treino funcional.
Quando, na verdade, esse é um preconceito, já que o objetivo do Treinamento Funcional é ser o mais inclusivo possível, recebendo iniciantes de qualquer nível de habilidade ou condicionamento.
? O Globo aponta: UNISUAM é TOP 10
A bem da verdade, esse é um dos objetivos, mas existem inúmeros outros de que vamos falar nesse post.
E, mais importante que isso, para que alguém saia do sedentarismo e comece a ter hábitos mais saudáveis praticando uma atividade física, não é preciso preparo prévio e nem escolher uma única atividade específica: qualquer modalidade é válida, desde que bem orientada por um profissional capacitado e realizada em condições e volume significativo para aquele corpo.
Mas, é claro, existem benefícios muito relevantes em se escolher o Cross Training como exercício físico da sua rotina, que podem mudar o dia a dia de um indivíduo para melhor e agregar muita qualidade de vida com o tempo e consistência na prática.
O próprio nome já diz: o treinamento é para ser funcional. A ideia é justamente treinar habilidades e valências físicas que são aproveitadas na rotina de qualquer indivíduo.
Correr, saltar, agachar, levantar e mover objetos… Todos estes são exemplos de ações que qualquer pessoa vai utilizar na sua vida normal, mesmo fora do contexto da atividade física.
Você certamente vai precisar agachar para pegar objetos com frequência, falar com um bebê ou interagir com o seu animal de estimação. Da mesma forma, não é incomum que você precise carregar as compras que fez do mercado até a sua casa. E quando chover, saltar poças de água pelas ruas irregulares vai te ajudar a se manter limpo ou correr até um ambiente fechado para evitar ficar molhado, se a chuva estiver começando quando você estiver na rua.
Você entendeu a ideia, certo? Este treinamento foi feito para que as pessoas estejam preparadas para executar ações de caráter físico com segurança, condicionamento e de maneira eficiente, sem que elas sejam um fardo ou um risco para a sua saúde.
Por falar em risco para a saúde, esse é o segundo grande motivo para escolher o Cross Training.
Justamente por ser focado em movimentos naturais do corpo humano, a ideia é educar este corpo para executá-los de forma segura. Isso envolve não apenas domínio das melhores técnicas de realização do movimento e seus pontos de performance, mas também um desenvolvimento e trabalho de músculos e articulações para que consigam suportar cargas e se mover de forma segura em cada um deles.
E mais uma vez é bom reforçar que isso vale para pessoas de todos os níveis físicos: desde atletas de alta performance a idosos que buscam reencontrar a amplitude de movimento perdida com os anos ou, até mesmo, pessoas já com algum tipo de lesão prévia em recuperação.
É claro que o volume de trabalho será diferente em cada caso e serão feitas adaptações, mas o exercício em si é capaz de promover valências como força, equilíbrio, estabilidade, flexibilidade e outros que vão atuar de forma a promover uma vida com menos riscos de lesões. Ah, e falando em reforço de conceitos: sempre lembrar que estas orientações valem se conduzidas por um profissional capacitado.
A parte neurológica já é até bem conhecida. O cérebro libera substâncias (como a endorfina, por exemplo) em decorrência da atividade física, que atuam na nossa sensação de felicidade, por assim dizer. Mas, existem questões menos tangíveis que também fazem parte dessa construção da felicidade a partir do exercício físico, especialmente o Cross Training.
O fato de ser um treino realizado em aula coletiva, apesar de não ser um esporte coletivo, proporciona momentos de conquista e realização compartilhados com colegas e amigos, o que potencializa o fator mental dos benefícios da prática.
Por fim, a própria questão da realização pessoal e até as mudanças estéticas, que muitas vezes são objetivos que ajudaram a originar a vontade de se movimentar, trazem benefícios no âmbito mental, que contribuem para este cenário desejado de maior qualidade de vida e saúde.
É evidente que qualquer pessoa pode procurar na internet por treinos funcionais em que não é necessário muito equipamento ou ambiente específico e realizar em casa sem qualquer acompanhamento. Ou mesmo seguir dicas de influenciadores na internet por conta própria, como é muito comum na atualidade, deixando de levar em conta padrão e segurança de movimento e até seguir uma programação de treinos que traga evolução e evite lesões.
Então, o profissional precisa estar cada vez mais preparado para oferecer um serviço de qualidade, que propicie todos os benefícios citados acima e muito mais. Para isso, é preciso se capacitar e absorver conhecimento para ofertar o melhor aos alunos, ainda mais se tratando de saúde.
O curso de Pós-Graduação da UNISUAM em Treinamento Funcional e Cross Training é ideal para aqueles que desejam oferecer essa modalidade.
Vale lembrar que a popularidade do Treinamento Funcional não para de crescer, principalmente por sua praticidade, já que não são necessários muitos equipamentos e ele pode ser praticado até mesmo em locais públicos, como praias e parques.
Por Luanda Luiza
Se formou em Comunicação - Produção Editorial achando que ia fazer o e-book bombar no Brasil, mas acabou aproveitando essa paixão por tecnologia e pela palavra e hoje é focada em trabalhar com Experiência do Cliente em startups de tecnologia. Crossfiteira raiz, é fácil fazer ela feliz: larga no mato com cachorro, cachoeira e levantamento de peso. Num mundo pandêmico, acabou virando mãe de planta também.
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